Peguei-te, toquei-te, colhi-te
E enchi-me do teu sabor
Passaste os dedos quentes demais
Na linha funda que me separa
Que me divide em duas metades tão pouco iguais
Uma leve, outra carregada
Uma inteira, outra derrotada
Uma plena, outra desviada
E esta tontura que me acompanha
E este silvo e desvario
São apenas o espelho
Do outro eu, que és tu num corrupio
Esconde-me agora o olhar
Passa a mão num canto meu
Aperta-me num doce embalar
E sossega-me, finalmente, com um beijo teu
Adorável esta Primavera, com tudo o que de bom se pode desejar.
ResponderEliminarBjs
Olinda
Querida amiga:
ResponderEliminarMuito bonito o que escreveu. Feliz quem o inspirou.
Chove um pouquinho, mas já se sente a Primavera no ar.
Beijinho grande
Maria
Minhas queridas Olinda e Maria, muito obrigada pelos vosso comentários, sempre tão doces! Tenho andado sem disponibilidade - de tempo e mental - para a escrita...por isso só me vão saindo estas «coisinhas» assim curtinhas, breves... Pode ser que daqui a uns tempos consiga voltar ao normal e a deleitar-me a reescrever histórias de nós. Desculpem pela ausência...
ResponderEliminarQuerida Maria, ouvi dizer que já sabe do «nosso» segredo...não é Mary? ;)
Boa noite, Histórias de nós
ResponderEliminarPassei para desejar muita saúde e tudo de bom.
:)
Beijinhos
Olinda
Olá querida Olinda! Muito obrigada pela sua mensagem! Por aqui está tudo óptimo e ando com uma vida tão cheia q não tenho tido «cabeça» para escrever. Mas pelos melhores motivos! Ando com novos projectos e a criatividade está a ir toda para novas ideias ...e a energia física, toda para os meus filhos pequeninos q estão numa fase q não param e me deixam MESMO a chorar a rir, de tão engraçados que estão. Consigo tudo bem?
ResponderEliminarMais dia menos dia já sei q fico tão cheia de palavras, q terei q vir a correr para aqui :))
Um grande bjnho e espero q esteja tudo bem consigo tbem!