Queria-te aqui, aqui, aqui.
A tua mão na minha
a minha na tua
e ficarmos assim, só assim.
Deixávamos o tempo escorrer, deixávamos o mundo rodar,
deixávamos tudo acontecer
e nós só assim, assim aqui a sonhar.
Deixa-me dizer-te
Deixa-me beijar-te
Deixa-me querer-te
Deixa-me tocar-te
no fundo, no fundo de ti
e saber que, afinal, já te senti
Enrola o corpo no meu
esquece o que está lá fora
entrega-me tudo o que é teu
não penses mais, agora
E encosta-te, aquece-te, perde-te
leva-me por aí fora
Mas não me percas, não me deixes
Afinal não te quero só assim
Quero ainda mais, quero tanto mais
de ti para mim
Meu doce
minha paixão,
menina eu fosse
para caber ainda na tua mão
Muito bonito. Vale por si e valeria também cantado pelo Pedro Abrunhosa ou pelo Rui Veloso se este não estivesse comprometido com o Carlos Tê.
ResponderEliminarQuerida UJM, muito obrigada pelas palavras e incentivo(s)! Não me costumo arriscar por aqui, mas hoje (e ultimamente), só me dá para aqui! Thanks e bjs
ResponderEliminarOlá, História de nós
ResponderEliminarTudo, tudo o que se sente quando se está apaixonado.Coisas tão simples como:
Deixa-me dizer-te
Deixa-me beijar-te
Deixa-me querer-te
Deixa-me tocar-te
e põe a tua mão na minha que eu ponho a minha mão na tua...
Lindo!
Bom sábado
Olinda
P.S. Vá ao meu blogue, está lá a decorrer uma maratona de 'poesia louca'... :)
Querida Olinda, obrigada mais esta vez !;) Já ontem vi o seu desafio no Xaile e tenho andado a pensar nisso...como quero que seja especial por ser para si - e como ando aqui com imensas «encomendas» - dê-me mais um diazinho ou dois que já lá vou! Achei uma ideia muito gira!
ResponderEliminarBom domingo!
Este poema fez-me lembrar a minha adolescência. Imaginei-o na voz da Né Ladeiras, que não escuto há tantos anos. Foi bonito este sopro nostálgico.
ResponderEliminarCara Leonor, muito obrigada pelas suas palavras. Na paixão somos sempre todos um bocadinho «teenagers», não é verdade?
ResponderEliminarNé Ladeiras, boa escolha!
Obrigada e volte sempre